domingo, 12 de agosto de 2012

Prisioneiro do Coração







Almas têm a cor do seu sentido
Pois o que se dá à vida é o que se pede.
A vida se mostra no sorriso
Independente da cor da pele.

Somos negros, índios e brancos também
Daquilo que chamamos vida, somos reféns.
Pare e ouça, este canto suave e febril
Seja ele riso ou pranto, ecoa por todo o Brasil.

E aonde quer que formos, devemos ir inteiros
De corpo, pele, alma e emoção.
Sendo negro, índio, branco: brasileiro.
Seja prisioneiro somente de seu coração.

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