segunda-feira, 19 de maio de 2014
Nova Vida!?
Ainda há vestígios daquela vida incompleta
Envoltos numa mentira seminua,
Pedaços de tudo e de nada
Perdidos em meio à angústia.
Ainda me vejo dependente de coisas sem sentido,
Revolta de impotência e sofrimento,
Dor de culpa que tresanda na alma
Pairando nesta mente que tristemente sente.
Cacos refletidos de um medo sem fuga
Pedaços de uma outrora consciência vazia.
Procurando em mim a resposta
Num crescimento sustentável de mudança.
Travo minha batalha incessante contra o mal
Por um rumo de cor não banal,
Para libertar-me num sopro que ri
À conquista de uma vitória sem fim.
Vida e esperança
Vislumbradas num olhar orgulhoso de alegria,
Nestes desafios e metas que me guiam
Pelo tempo que cura e alivia.
O desígnio terreno de ternura
Que preenche o meu coração,
Uma noite de sonho cantada
No final feliz desta canção.
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