Vivo neste paradoxo.
Tempo e vazio.
Lembranças que deviam ser esquecidas.
É tudo relativo.
O tempo é algo imóvel
Mas, também fugitivo.
Invisível, mas que observamos toda hora.
Imóvel e correndo como um rio.
Ele separa, mas também une.
Faz lembrar e esquecer.
Alivia as dores e também pune.
Ele é o nascer e o morrer.
O tempo no baile da vida, nos tira pra dançar.
É um calor que foge para o frio.
É matéria e no instante seguinte,
É somente o vazio.
De quem é esse poema?
ResponderExcluirO poema é meu mesmo Geovanna.
ExcluirObrigado pelo comentário.
Esses extremos que nos rodeiam!Talvez se não houvesse o "8 ou 80" a vida não teria tanto sentido.Esse poema ficou muito bom!Posso postar qualquer dia desses em meu blog?
ResponderExcluirAbraço
Claro que pode Victor.
Excluir:D
E, realmente, se nao houvesse o 8 ou 80 a vida nao teria tanto sentido