domingo, 22 de abril de 2012
Descartes do Cotidiano
Lixo do mesmo.
Descartes do cotidiano.
Porcarias constantes,
Que vão se renovando.
Burguesia manipuladora.
Dos pobres mortais.
Usando programas,
Pra conseguir seus ideais.
A televisão manipula,
Noventa por cento da população.
Por falta de cultura,
E também de opção.
Os políticos fazem,
Lavagem cerebral na nação.
Usando Reality Show.
Para lhes tirar a atenção.
Enquanto você ri,
Do escândalo alheio.
O político faz o quer,
Nos jogando à escanteio.
Por isso, povo brasileiro
Vamos acordar.
Parar de ser imbecis,
Deixando os políticos roubar.
Ao invés de ligar a tv,
De hoje em diante.
Procure se instruir,
Pelo menos o bastante.
E na próxima eleição,
Antes de votar.
Saberá quem vale a pena.
E os que só vão roubar.
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olá guri
ResponderExcluirmas bah tchÊ
tu é versatil demais
fala de amor
fala da vida
fala deste bando de fela da pukka
e de um povo que se caminha pra nada
de forma espetacular
grande talento
adorei fato né impossivel num gostar
bjim guri
Enquanto o povo curte e dorme o lixo acumula, tapando a visão e o direito que nos cabe...
ResponderExcluirAbraços...excelente definição..
Boa experiência essa de ler um poema de cunho social, que nos enleva pela métrica e nos acorda para a cidadania.
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